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sábado, 23 de outubro de 2010

Os 70 anos de P E L É...

No dia dos 70 anos de Pelé, ex-atacante lembra do América x Santos de 1957
Octacílio da Luz conta histórias de quem jogou com o Rei em Joinville

Lucas Balduíno | lucas.balduino@an.com.br


Hoje, Octacílio vive em São Francisco do Sul (onde nasceu),
com a mulher Maria França, um dos filhos, a nora e um neto
Foto:Salmo Duarte

Pelé fez 70 anos neste sábado. Em Joinville, Pelé e o Santos passaram quando sua majestade engatinhava no futebol, com 16 anos. Foi em 1957, para um amistoso com o América, um dos principais times do Estado. Uma passagem marcante na vida do atacante Octacílio da Luz, da equipe joinvilense, um dos poucos que ainda vive para contar a história.

No dia 17 de fevereiro de 1957, o América recebeu o Santos. Do lado joinvilense, a promessa de gols estava nos pés de Euclides, o craque do time, e de Octacílio. Do outro, a força ofensiva da equipe paulista era formada por Jair Rosa Pinto, Alfredinho, Durval e um garoto de 16 anos, ainda desconhecido, chamado de Pelé.

— Quando o Santos veio para cá, o grande nome deles era o Jair Rosa Pinto. O Pelé era reserva do Alfredinho, mas depois daquele jogo, ele não saiu mais do time —, lembra Octacílio, hoje com 73 anos.

Em Joinville, Pelé passou sem deixar a bola na rede. Mas aquele foi apenas o quinto jogo do Rei com a camisa do Santos. Até o final daquele ano, Pelé jogou mais 70 partidas pelo time da Vila e marcou 68 gols.

Hoje, Octacílio vive em São Francisco do Sul (onde nasceu), com a mulher Maria França, um dos filhos, a nora e um neto. Faz pouco mais de um ano que trocou Joinville por São Francisco.

— A Joinville de hoje não é mais como a de antigamente. Chega uma idade em que precisamos de sossego.

A Joinville de antigamente que o ex-atacante do América recorda era aquela em que as noites de jogos do América eram precedidas por uma tarde de sinuca no bar com os colegas. Foi em uma dessas tardes que Octacílio cruzou pela primeira vez com Pelé.

— Estávamos jogando sinuca no Centro em uma casa de jogos. Então, entrou a delegação do Santos e foi conversar com a gente. O Pelé era o mais calado de todos. Uma hora, o Jair (Rosa Pinto) falou: 'Tá vendo aquele negão ali? Não sabe nem falar, mas vocês vão ver o que ele vai fazer em campo' —, lembra Octacílio.

Naquele dia do amistoso, Pelé não conseguiu furar a meta defendida pelo goleiro Bosse. Mesmo assim, ficou marcado na memória de Octacílio como um garoto abusado, que driblava de longe e tinha uma habilidade impressionante.

— Quem jogou contra ele lembra da facilidade que tinha para driblar. A gente tentava parar, mas parece que tinha sabão nele.

A partida terminou com vitória do Santos por 5 a 0. Reza a lenda, que, ao final do jogo, a diretoria do Santos teria se interessado pelo Euclides dos Reis e oferecido Pelé como moeda de troca, mas a diretoria americana não aceitou o negócio.

— Não é lenda, isso aconteceu mesmo —, jura Octacílio.

Wilson Ferreira (Ferreirinha, como é conhecido
em Joinville, vive hoje da música...
Foto: Pena Filho
Ferreira, o companheiro

Nem todos que assistem, aos sábados, ao músico Wilson Ferreira dedilhar seu violão no Mercado Municipal de Joinville, conhecem a história por trás do artista. Ex-jogador de futebol profissional, Ferreira já foi chamado apenas de Wilson, quando atuava no Santos, ao lado de Pelé.

A passagem de Wilson pelo clube paulista durou três anos. Foi entre 1967 e 1969 que o ponta direita fazia questão de entregar bolas açucaradas para o Rei balançar a rede dos adversários. “Ele sabia fazer gol e não perdia chance, então a turma jogava para ele fazer”, relembra.

Em seu último ano no Santos, Wilson esteve na delegação que viajou para a África Central para alguns amistosos. O jogador ainda carrega na memória o episódio em que tribos rivais pararam a guerra civil para cuidar da segurança dos atletas brasileiros. “Só voltaram a guerrear quando nosso avião decolou. Esse era o tipo de poder que o Pelé tinha na época: o de parar guerras”, narra.

Ferreira mudou-se para Joinville nos anos 1970 para jogar no Caxias. Depois que abandonou o futebol, Wilson passou a se dedicar à música. “Eu só aprendi música quando parei de jogar. Na época de concentração, quem era metido a músico era o Pelé, que, como músico, era muito ruim”, confidencia, entre risos.
Fonte:
http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default.jsp?uf=2&local=18§ion=Esportes&newsID=a3085434.xml

http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3084636.xml&template=4187.dwt&edition=15755§ion=888

Jornal “A Notícia”, Joinville, Santa Catarina



Vi Pelé jogar apenas no Cosmos, mesmo assim aos poucos jogos que passavam na TV. Quando o Brasil conquistou o tricampeonato no México, tinha apenas 6 anos. Vi a final na casa de meus padrinhos e do pouco que lembro, o que me chamou a atenção naquele jogo não foi Pelé e sim um nome que mais tarde me faria torcer pelo Fluminense: Rivellino. Só depois que Pelé encerrou sua carreira é que comecei a me interessar e procurar entender o futebol. Comecei então a entender o que representou para o esporte o cidadão Edson Arantes do Nascimeto.


De tudo que já li e vi em vídeos, não há como não afirmar: foi realmente o melhor jogador de todos os tempos. Seus números são impressionantes e não vi até hoje jogador que lhe se compare – até mesmo Garrincha (que também não vi jogar). Mas para não entrar no eterno debate de quem foi melhor “Pelé ou Garrincha”, ouso apenas afirmar pelo que li e vi em vídeos sobre os dois que Pelé jogava com e sem a bola, era cerebral, tinha todos os fundamentos completos (bom finalizador - há quem afirme que era ambidestro -, bom cabeceador, passador, driblava com inteligência e objetividade, era bom defensor (para quem duvida, assista ao tapes da Copa de 70 e constate que praticamente atuou muito mais no meio campo que no ataque como o fizera nas outras copas ou no grande Santos), batia faltas e pênaltis com precisão, enfim, um jogador completo.


Já Garrincha era a alegria do povo, driblava quem lhe estivesse a frente e a hora que queria... Era magistral, mas entendo que jogava mais com a bola ao contrário de Pelé, que como citei, também sabia jogar sem ela. Em comum tinham o fato de quase sempre não serem marcados, tal a facilidade como jogavam e objetivavam sempre o gol.


Números são eternos, e Pelé é insuperável até ao lado de Garrincha: com os dois atuando pela Seleção nunca perderam um jogo. Impressionante!
Hoje o rei do futebol faz 70 anos e dia 19 de novembro serão completados 41 anos de sua marca histórica: o seu milésimo gol, marcado no Maracanã contra o goleiro argentino Andrada do Vasco da Gama.
Com os depoimentos publicados acima e com este pequeno comentário, presto homenagem a este gênio denominado PELÉ. Longa vida ao rei...


Gilberto Moreira da Silva

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

John Lennon Vive!

Os quatro Beatles ensejavam quatro elementos: o intelectual, o romântico, o místico e o clown" (algo traduzível como o brincalhão, o palhaço). Tal alquimia resultou na banda perfeita, a melhor da história do rock.

Não se consegue imaginar os Beatles sem Ringo na bateria (o "clown"). Era o cara mais engraçado e ao mesmo tempo o que dava segurança nas baquetas, marcando com precisão toda a performance coletiva.

Imagine os Beatles sem a timidez de George Harrison... Difícil imaginar a banda sem os elaborados rifs de guitarras pontualmentes colocados, como em "I Need You", por exemplo, ou o belíssimo solo de "While My Guitar Gently Weeps"... (Há quem afirme que Eric Clapton deu uma pequena ajudinha, embora não há créditos no disco). George era o místico, convertido ao Hinduísmo, influenciou até algumas músicas de Lennon...

Agora o ponto crucial: a dupla Lennon e McCartney - a maior dupla de compositores da história do rock - um romântico, capaz de compor "Michele" e "Yesterday". O outro, tornar-se-ia ativista fervoroso, pacifista e capaz de compor pérolas como "All You Need Is Love" e "Across de Universe". Um romântico outro intelectual.

Se vivo estivesse, Lennon estaria completando neste 9 de outubro, 70 anos.

“...And in the end, the love you take
is equal to the love you make!...”
The End (Lennon & McCartney)
From Abbey Road Album, 1969

Os Beatles por eles mesmos (os depoimentos foram extraídos do documentário Anthology, 1986)

“Foi mágico! Realmente houve momentos de amizade e carinho entre quatro pessoas… Um quarto de hotel aqui e ali… Uma intimidade realmente impressionante… Apenas quatro caras que realmente gostavam muito um do outro. Foi sensacional!”
Ringo, o “clown” (traduzindo, é algo como brincalhão, palhaço, o cara engraçado)

“Eles deram dinheiro, deram os gritos, mas os Beatles deram o sistema nervoso, que é a coisa muito mais difícil de dar!”
George, o místico

“Fico realmente contente que muitas das canções falassem de amor, paz, compreensão. Nenhuma dizia ‘é isso garoto, diga a eles que se danem, abandonem seus pais...’ É tudo muito ‘você só precisa de amor’ ou ‘deem uma chance a paz’ do John... Havia um espírito bom por traz de tudo!”
Paul, o romântico

“É apenas natural. Não é nenhuma catástrofe. Falam como se fosse o fim do mundo. É só uma banda de rock que se separou. Não é nada importante. Você tem todos os discos antigos aí, se quiser recordar!”
John, o intelectual

9 de outubro de 1940. Há 70 anos nascia John Winston Lennon, aquele que se tornaria o beatle mais emblemático, ativista e que seria brutalmente e covardemente assassinado em Nova Iorque em 8 de dezembro com apenas 40 anos e sepultando de vez qualquer esperança de vermos os “fab 4” juntos novamente.

A importância de Lennon para a cultura contemporânea é inegável. Enraizado na contracultura dos anos 60, foi o expoente máximo do psicodelismo nos Beatles, com músicas como “A Day In A Life” ou “Lucy In The Sky With Diamonds”, ambas do psicodélico álbum “Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band”, considerado o álbum mais revolucionário da história da música pop. Além disso, sua vida ficou marcada por seus engajamentos políticos, iniciado em meados dos anos 60 quando compôs um belíssimo hino pacifista intitulada “All You Need Is Love”. A música foi um marco na história.

Em 1967, a equipe do canal londrino BBC convidou os Beatles a participarem do primeiro evento transmitido mundialmente via-satélite, ao vivo simultaneamente para 26 países: o programa Our World. Esse trabalho envolveu redes de TV das Américas, Europa, Escandinávia, África, Austrália e Japão.

Foi então solicitado que o grupo escrevesse uma música cuja mensagem pudesse ser entendida por todos os povos do planeta. John Lennon e Paul McCartney começaram a trabalhar separadamente em diferentes letras, até que Lennon acabou escrevendo esse clássico que se encaixou perfeitamente ao objetivo proposto, pois a mensagem de amor contida na canção poderia ser facilmente interpretada ao redor do mundo.

Os Beatles foram transmitidos ao vivo diretamente do Abbey Road Studios em 25 de junho de 1967.

A canção foi gravada durante a apresentação, embora eles tivessem preparado antecipadamente – num período de cinco dias – as gravações e a mixagem antes da transmissão. A letra trazia uma mensagem de paz nos tempos da Guerra do Vietnã.

Os Beatles convidaram vários amigos para participarem do evento, cantando o coro da canção, entre eles Mick Jagger, Eric Clapton, Marianne Faithfull, Keith Moon e Graham Nash.

O programa foi visto por cerca de 350 milhões de pessoas e foi responsável por eternizar ainda mais o nome dos Beatles na história.

O Seu ativismo político foi mais marcante em sua carreira solo. A gravação da canção "Give Peace a Chance" em 1969 contra a Guerra do Vietnã marca a transformação de Lennon em um ativista anti-guerra. Foi o começo de um processo que culminou em 1972, quando a administração do presidente norte-americano Richard Nixon tentou deportá-lo dos Estados Unidos.

Quando John Lennon e Yoko Ono mudaram-se para Nova Iorque em agosto de 1971, eles se tornaram amigos de líderes anti-guerras como Jerry Rubin, Abbie Hoffman, e outros, e planejaram um concerto nacional para que coincidisse com a eleição presidencial de 1972. John Lennon tentaria convencer aos jovens a votar contra a guerra, ou seja, a votar contra Nixon.

O governo Nixon começou a investigar John Lennon com a finalidade de deportá-lo. O concerto nunca aconteceu, mas John passou, na época, boa parte de seu tempo tentando livrar-se da deportação.

Em 1971, John Lennon cantou no concerto Free John Sinclair em Ann Arbor. Sinclair era um ativista anti-guerra preso por dez anos por portar dois cigarros de maconha. John Lennon e Yoko Ono apareceram no concerto assim como Stevie Wonder e outros músicos, mais os ativistas radicais Jerry Rubin e Bobby Seale dos Panteras Negras.

Em 1972, John deu entrevista ao Mike Douglas Show, falando contra a Guerra do Vietnã. Nixon deixou a Casa Branca após o escândalo de Watergate. Em 1975, John Lennon conseguiu finamente seu green card. Após sua morte em 1980, o FBI admitiu tê-lo investigado.

John também se envolveu em grandes polêmicas durante sua carreira e a mais comentada delas foi uma declaração dada em 4 de março de 1966, durante uma entrevista para o London Evening Standard, feita pela jornalista Maureen Cleave e que trouxe muita polêmica a respeito do Cristianismo. John disse: "O Cristianismo vai desaparecer. Vai diminuir e encolher. (...) Nós, Beatles, somos mais populares do que Jesus neste momento. Não sei qual vai desaparecer primeiro - o rock and roll ou o Cristianismo. Cristo não era mau, mas os seus discípulos eram obtusos e vulgares. É a distorção deles, que estraga o Cristianismo para mim."

Ao ser publicada nos Estados Unidos, a entrevista causou polêmica. O cinturão bíblico norte-americano reagiu queimando os álbuns dos Beatles em praça pública. Várias estações de rádio baniram as canções dos Beatles.

Em 11 de agosto do mesmo ano, John Lennon deu uma conferência a imprensa em Chicago dizendo: "Se tivesse dito que a televisão era mais popular do que Jesus, ninguém teria ligado.(...) Não sou anti-Deus, anti-Cristo ou anti-religião. (...) Não estou a dizer que sejamos melhores ou maiores, ou a comparar-nos a Jesus Cristo como pessoa ou Deus ou seja o que for. Disse o que disse e estava errado - ou fui interpretado erradamente."

O pensamento de Lennon

“A mulher é o negro do mundo. A mulher é a escrava dos escravos. Se ela tenta ser livre, tu dizes que ela não te ama. Se ela pensa, tu dizes que ela quer ser homem.”

“É uma falta de responsabilidade esperarmos que alguém faça as coisas por nós.”

“Deus é um conceito pelo qual medimos o nosso sofrimento.”

“Pense globalmente e atue localmente.”

“Eu quero dinheiro apenas para ser rico.”

“O trabalho não justifica a existência. A gente trabalha para existir e vice-versa.”

“Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem é porque

as conquistei. Se não voltarem é porque nunca as possuí.”

"A vida é aquilo que acontece enquanto você está planejando o futuro."

“Quando fizeres algo nobre e belo e ninguém notar, não fique triste. Pois o sol toda

manhã faz um lindo espetáculo e no entanto, a maioria da platéia ainda dorme...”

“Eu tenho o maior medo desse negócio de ser normal.”

“Não se drogues se não és capaz de suportar sua própria dor. Nenhum lugar fará tu te

sentires um homem. Eu estive em todos os lugares e só me encontrei em mim
mesmo.”

“Living is easy with eyes closed.”

“A ignorância é uma espécie de bênção. Se você não sabe, não existe dor.”

“Você pode dizer que sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Eu espero que algum dia você junte-se a nós
E o mundo viverá como um só”
Trecho da canção "Imagine", 1971

“Vivemos num mundo onde nos escondemos para fazer amor! Enquanto a violência é praticada em plena luz do dia.”

“Eu componho de acordo com as circunstâncias em que estou envolvido, seja de ácido ou na água.”

“Um artista nunca pode ser absolutamente ele mesmo em público, pelo simples fato de

estar em público. Pelo menos, ele precisa sempre de ter alguma forma de defesa.”

“A vida é o que lhe acontece, enquanto você está ocupado fazendo outros planos.”

"As pessoas têm de perceber... que ficar nu não é obsceno. O importante é sermos nós mesmos. Se todas as pessoas fossem o que são, ao invés de fingirem que são o que não são, existiria a paz".

Texto adaptado por Gilberto Moreira da Silva

Fontes de Consulta:

http://pt.wikipedia.org/wiki/John_Lennon

http://www.pensador.info/frases_de_john_lennon/

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Pra frente Brasil, gols virtuais



No momento que o futebol pragmático substituiu o talento, o vídeo que aqui se apresenta é a minha resposta ao selecionado de Dunga na copa da África 2010...

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Phil Collins Going Back...


Ele está de volta... Seu último álbum de estúdio foi em 2002 “Testify” , e o último disco com algo inédito foi a trilha sonora do filme da Disney “Irmão Urso” (Brother Bear Soundtrack, 2003).

O próximo álbum de Phil Collins (o oitavo de estúdio), intitulado "Going Back", deverá ser lançado em 13 de setembro de 2010 . Ele contará com covers de 60 clássicos da Motown & Soul . É também o seu primeiro lançamento solo em oito anos, já que Collins tinha se concentrado principalmente em trilhas sonoras, coletâneas, e sua extensa turnê como artista solo e com o Genesis.

Collins já gravou e tocou covers de canções de Motown em sua carreira. Mais notavelmente, seu cover de "You Can't Hurry Love" chegou no primeiro lugar das paradas britânicas em 1982. Além disso, "The Tears of a Clown" apareceu como um B-side no single de 2003 "The Least You Can Do", e uma versão ao vivo de "My Girl " apareceu em 2004 no álbum “Love Songs: A Compilation... Old and New”. Duas edições do álbum serão lançadas, uma com 18 faixas e outra edição especial limitada com todas as 29 canções gravadas por Collins. O álbum será promovido com uma série de shows no verão de 2010.

Philip David Charles Collins (Londres, 30 de janeiro de 1951), mais conhecido como Phil Collins, é um músico britânico. Foi ou é (??) baterista e vocalista da banda Genesis, mas atingiu maior êxito na carreira solo. Também atuou em alguns filmes e programas de televisão.

Phil Collins já colaborou com vários artistas conhecidos, como George Harrison, Paul McCartney, Eric Clapton, Jethro Tull, Roland Orzabal (Tears for Fears), Robert Plant, Ringo Starr, John Lennon, Mike Oldfield, Sting, Mark Knopfler, Peter Gabriel, Bee Gees e Ravi Shankar. Fez uma participação especial em “Woman in Chains”, do Tears for Fears, também participou do album “Break Every Rule” de Tina Turner, tocando bateria em musicas como “Typical Male e "Girls”, e também colaborou com a banda Led Zeppelin no Live Aid, tocando bateria.

Phil Collins marcou época, quando além das baquetas, assumiu os vocais solos em substituição a Peter Gabriel em uma das melhores bandas de rock progressivo de todos os tempos, o Genesis. Mas Collins ficaria conhecido no cenário pop com o seu primeiro álbum solo “Face Value” , lançado em fevereiro de 1981 . O álbum que inclui um de seus maiores sucessos, "In the Air Tonight", que atingiu o primeiro lugar no Reino Unido, Canadá e muitos países europeus e também o “Top 10” americano.

Já vendeu mais de 100 milhões de discos solos e mais de 150 milhões com Genesis, colocando-o no mesmo patamar de Madonna, Elton John e Pink Floyd. Seus numerosos prêmios incluem sete Grammys, dois Globos de Ouro e um Oscar (por "You'll Be In My Heart" da trilha sonora do desenho animada Tarzan da Disney).

Collins conciliou sua carreira solo com o Genesis até 1996, retornando em 2006, mas até o momento só lançando um álbum ao vivo, “Live Over Europe 2007”. Tendo ingressado no Genesis como baterista e backing vocal em 1970 , assumiu como leader vocal em 1975 após a saída de Peter Gabriel.

Gradualmente, ele influenciou a transformação da banda de progressive rockers ardilosos para algo mais pop. Através dos anos 80, ele trabalhou incansavelmente, com sua carreira solo tornou-se um mega-sucesso correndo em paralelo com a participação no Genesis.

Além disso, ele empresta seu talento a uma variedade enorme de projetos realizados no exterior, trabalhando com artistas tão diferentes como Brian Eno e a ex- vocalista do ABBA Anni -Frid Lyngstad. Participou e gravou dois álbuns com a banda de "jazz fusion" (uma variante do progressive rock) Brand X, “Unorthodox Behaviour” (1976) e “Moroccan Roll” (1977).

Sua reputação como músico de rock que mais trabalhava foi consolidado em 1985 no "Live Aid", quando participou dos dois concertos em Londres e na Filadélfia, no mesmo dia. Ainda encontrou tempo para atuar em filmes como “O Mago da Chantagem” (Frauds, 1982) e “Buster” (1988), do qual também incluiu canções na trilha sonora.

Apesar da enorme popularidade, as vendas dos discos de Collins começaram a decair nos anos 90. Em 2003 ele anunciou que iria terminar sua carreira solo, fazendo uma turnê de despedida. Em 2006, juntamente com Mike Rutherford e Tony Banks, anunciou uma nova turnê da banda Genesis, com a qual também participou do Live Earth, em 2007.

Em Abril de 2008 disse em entrevista ao The Times que não voltaria a gravar e que sequer regressaria à estrada. Collins iria dedicar-se à coleção de memorabilia relativa à batalha do Álamo.

Em 23 de Maio de 2008, Phil Collins anuncia o fim da sua carreira. O motivo foi um problema nas cordas vocais, que dificulta o canto, anteriormente também teve problemas com a audição.

Em 19 de Outubro de 2009, anunciou que também irá parar de tocar bateria. Após uma cirurgia em uma das vértebras da coluna cervical (próxima a nuca) que teve como seqüela a perda da sensibilidade nos dedos que o impede de tocar o instrumento. Comentou inclusive, em tom de humor, que a única forma para tocar seria a de alguém colar as baquetas em suas mãos. Mas deixou claro que tinha o desejo de lançar mais um álbum e que agora teve anúncio de lançamento para setembro deste ano.

Phil Collins - Going Back ( novo álbum 13 set 2010 ! )
http://www.youtube.com/watch?v=Lx6fqp8FMxc&feature=channel

Phil Collins - Too Many Fish In The Sea (OFFICIAL VERSION)
http://www.youtube.com/watch?v=8Aq5d0J-Vyw

Jethro Tull e Phil Collins
http://www.youtube.com/watch?v=ndp0-jaRRzo&feature=related

Brand X com Phil Collins
http://www.youtube.com/watch?v=EmP8NC2EOLE


Adaptatção e compilação do texto: Gilberto Moreira da Silva

Fonte:

domingo, 18 de julho de 2010

Blog de Lucas Guerra

Saudações tricolores! Para quem é fã de PES 2010 e torce para o tricolor mais querido do Brasil, não custa visitar o blog de Lucas Guerra (http://lucasguerrablog.blogspot.com/). O cara além de ser um excelente chargista, também criou faces para os jogadores do Fluminense. Há em seu blog um espaço reservado para vários kits para PES 2010. Vale a pena conferir, até para quem não é tricolor.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Uma Copa para esquecer...

O mundo tem um novo campeão: Espanha entra para o seleto grupo dos oito campeões mundiais após 19 disputas. A Holanda amarga a maldição do vice. Pela terceira vez chega e não ganha.

Uma Copa de nível técnico baixíssimo, de erros gravíssimos na arbitragem e tendo como sensações uma bola chamada Jabulani, um polvo chamado Paul e uma modelo paraguaia (embora não estivesse presente na África), Larissa Riquelme. De bom, a eleição de Forlán para a bola de ouro da Copa, realmente honrando a camisa “10” que veste pela Celeste Olímpica e que fez uma grande campanha e chegou em 4º lugar, salvando um pouco da honra dos sul-americanos, que foram muito mal, a começar pelo time do Dunga.

A Espanha leva e não me convence. Um time que tem um bom toque de bola e só. Sua defesa sofreu apenas 2 gols, mas está longe de ser grandiosa. E seu ataque é o pior de todos os campeões da história, com apenas 8 gols em 7 jogos, isso considerando o gol da prorrogação no jogo final. Com o título a Espanha passará o Brasil no criterioso ranking da FIFA, talvez perderemos também o 2º lugar para a Holanda, que no último ranking era 4º. Enfim, uma copa para ser esquecida.

De qualquer forma, um título merecido, uma vez que a Holanda que jogou apenas um razoável primeiro tempo foi acuada pelo maior volume de jogo da Espanha no segundo tempo e na prorrogação, sem contar o excesso de faltas violentas e no excesso de reclamações. Parece mesmo que esqueceram o bom futebol de outrora e passaram a jogar de forma catimbeira. Já havia sido assim contra o Brasil. Fato é que se a Espanha não encantou, pelo menos eliminou a Alemanha jogando muito mais que o adversário e na final também foi superior ao adversário, que amarga agora o terceiro vice-campeonato em sua bagagem.

Veja como ficou a classificação das seleções após a grande final:

Pos Seleção        PG   J   V   E   D   GM   GS   SG   %

1º Espanha          18    7   6    0   1       8      2     6    86
2º Holanda          18    7   6    0   1     12      7     5    86
3º Alemanha        15    7   5    0   2     16      6   10    71
4º Uruguai           11    7   3    2   2     11      8     3    52
5º Argentina        12    5   4    0   1     10      7     3    80
6º Brasil              10    5   3    1   1       9      5     4    67
7º Gana                8    5   2    2   1       5      4     1    53
8º Paraguai           6    5   1    3   1       3      2     1    40

Premiações

O uruguaio Diego Forlán é o melhor jogador da Copa do Mundo de 2010. O atacante, destaque da seleção quarta colocada na África do Sul, foi escolhido em votação dos jornalistas credenciados pela Fifa para o Mundial para receber o prêmio Bola de Ouro.

É a primeira vez que um jogador de uma seleção quarta colocada ganha o troféu (anteriormente somente jogadores dos três primeiros tiveram o privilégio).

Forlán teve 23,4% dos votos, contra 21,8% do Bola de Prata Wesley Sneijder, vice-campeão com a Holanda. O campeão espanhol David Villa foi o terceiro colocado e ficou com a Bola de Bronze, com 16,9% dos votos.

O trio também divide a co-artilharia da Copa com o alemão Thomas Müller. Todos anotaram cinco gols na competição. Mas é Müller que fica com a Chuteira de Ouro, prêmio dado ao artilheiro da competição. Ele leva a melhor nos critérios de desempate, que são assistências e gols marcados por minuto em campo.

Müller fez três assistências, primeiro critério, contra uma de David Villa e Sneijder, Chuteiras de Prata e de Bronze, respectivamente. Além disso, o alemão anotou seus cinco gols atuando 473 minutos, bem menos que o espanhol (634) e o holandês (652).

Os outros vencedores dos prêmios individuais da Copa foram justamente Müller, considerado o Melhor Jogador Jovem da Copa - participam apenas jogadores nascidos após 1º de maio de 1989 - e o espanhol Iker Casillas, campeão pela Espanha e vencedor da Luva de Ouro, prêmio dado ao melhor goleiro do Mundial.

Apesar da violência no jogo final, a seleção da Espanha levou junto do título mundial o prêmio Fair Play, concedido pela Fifa à equipe que, no entender do Comitê Técnico, foi a mais disciplinada da competição e que tenha contribuído para o espírito esportivo e social do futebol.

Os olhos agoram estão voltados para 2014, quando o Brasil sediará a próxima Copa, a última em foma de rodízio de continentes. Um longo caminho teremos até lá. Reestruação de nosso transporte áreo e terrestre, construção e reforma de nossos estádios, bem como a preparação de uma boa estrutura para recebermos o mundo, de forma que possamos mostrar realmente de que somos não só bom com a bola no pé, mas na organização do show bussiness que virou a copa. Além disso, temos que montar uma equipe que seja campeã, a torcida não aceitará outro resultado.

Embora eliminado desta copa de forma inusitada e por muitos até esperada, não vi nenhum adversário ser infinitamente superior ao Brasil. Excetuado-se Paraguai e Gana, qualquer um dos oito que disputraram as quartas de final poderiam ter chegado a final e até conquistado o título, inclusive o Uruguai, que tomara tenha recuperado o espaço perdido a 40 anos no futebol mundial. A Copa foi marcada por muito equilíbrio e de um futebol pragmático, defensivo e muitas vezes violento, além de arbitragens catastróficas que interferiram diretamente no resultado final de vários jogos. O gol de mão de Luis Fabiano, o gol em impedimento de Tevez, o gol que a bola entrou 30 cm ou mais e não foi validado e outros erros relativos a violência não coebida corretamente.

Nenhum time encantou, nem mesmo a Alemanha, tida como sensação e que teve o melhor ataque da competição. Como nós, errou quando não podia e jogou acuada contra a Espanha. Sinal da inexperiência de uma jovem seleção? Mas poderá colher frutos para 2014. Quanto a nós, estamos na estaca zero, sem técnico, com craques envelhecidos e na esperança de sempre surgirem novos talentos a cada dia. Como sugestão para a Adidas, a bola da copa 2014 poderia-se chamar “polvozela” e o garoto propaganda Felipe Melo, o cara que além de não saber quem foi Carlos Alberto Torres, foi o rei da botinagem…

Gilberto Moreira da Silva

terça-feira, 22 de junho de 2010

Música em Joinville

Navegando pelas teias da grande rede sempre se descobre coisas novas. Neste caso, apenas reencontrei algo que já conhecia desde o início dos anos 90 do século 20 (falando assim parece coisa de priscas eras, mas já estamos no fim da primeira década do século 21), quando um jovem tocava em um barzinho de Joinville denominado Barracão, que hoje virou um templo religioso. Era Dentinho, mais o baixista Formiga (ocasionalmente Ney) e o baterista André. Acordes ainda inocentes, mas muito sinceros entoavam Alceu Valença, Zé Ramalho, Gilberto Gil, Belchior, enfim, o repertório era vasto em MPB. Os tempos passaram, e como diz um jornalista aqui nas paragens catarinenses… “é vida que segue”… E a vida seguiu para todos nós. Ressalte-se que estava nascendo ali a raiz do que é hoje o Grupo Arueira e que desde 1995 faz uma música voltada para as raízes do Brasil. Inúmeras apresentações, inclusive no exterior marcam a trajetória do grupo. A energia no palco é impressionante, principalmente pelo carisma de seu vocalista Dentinho, figura simpática e que não perdeu a simplicidade que encontrei nele lá naquele barzinho que virou templo religioso. Fã incondicional de Alceu Valença como eu, tal gosto influencia muito sua música, e consequentemente o grupo que também é formidável.

Me afastei da vida noturna e perdi contato com esses amigos. Mas nada escapa da grande rede e eis que encontrei no site http://palcomp3.com/grupoarueira/  alguma coisa sobre a banda que ainda está em atividade, e com seus músicos tocando nos bares da vida… A seguir a transcrição do release da banda no site:

“Da mesma forma que suas irmãs árvores semeiam e encantam as paisagens de Norte a Sul do Brasil, com os nomes de arueira-do-campo, arueira-vermelha, gonçalo-alves, arueira-da-capoiera, bugreiro, urundeúva, fruto-de-sabiá, arueira-do-sertão, além do toque de sabor inigualável da aroeira-salsa que é muito apreciada na culinária francesa, onde é conhecida como "poivre-rose", o Grupo Arueira, de Joinville, leva de Norte a Sul de Santa Catarina o encanto e o sabor da boa Musica Popular Brasileira.


Com o objetivo de popularizar a boa musica nacional, o grupo Arueira leva o sabor das perolas Nacionais de grandes nomes, tais como Alceu Valença, Caetano Veloso, Chico Buarque, Zé Ramalho, Gilberto Gil, Belchior, Lenine, Zeca Baleiro intercaladas com o tempero das composições próprias como Ciranda de Maria, Pé de Chinelo, Maria Fumaça, Tribos e Credos, Folia de Guedes, canções estas vencedoras de diversos festivais pelo Brasil a fora, como os de Maringá, Ilha Solteira, Florianópolis, Paranavaí, dentre outros.


‘Apresentar toda a riqueza da musicalidade e dos ritmos do Brasil é o nosso objetivo’ ressalta Dentinho, vocalista do grupo que já participou do Projeto Pixinguinha, do programa H da rede bandeirantes, do Circuito Banco do Brasil, Circuito Cultural banco Itaú e o premiadíssimo Projeto nos Trilhos da Estação.


A forte influencia dos ritmos reconhecidamente brasileiros fica evidente através da formação atual da banda, que conta com Dentinho no vocal e violão, Formiga no contra- baixo, Jorge Pires flauta transversa, Jackson Araújo piano, Jonas Nascimento, bateria e Nilton Grande percussão, já está na estrada desde 1995.


A interação dos ritmos brasileiros é evidente, haja visto que Dentinho já é reconhecido no meio dos festivais de Musica Popular Brasileira como um dos mais importantes compositores de Santa Catarina na atualidade, representando o nosso estado e a cidade de Joinville Brasil afora. Respeitado e premiado, Dentinho consegue manter sua essência genuinamente popular, mantendo uma vasta agenda de shows, sejam eles nos tradicionais teatros, sejam eles nos mais badalados bares e casas de shows, ou em eventos fechados, como também de eventos populares como a recente reinauguração da belíssima estação ferroviária de Joinville, onde aliás, uma de suas composições, serve de belo fundo musical na apresentação da historia da estação, retratada documentário produzido pela Fundação Cultural e disponível na estação.”

Para contato com a banda: (47) 9978-1346 – (47) 9932-1327 – E-mail: dentinhoarueira@gmail.com
Joinville – SC – BRASIL


E nessas idas e vindas pela grande rede, sempre se descobre coisas novas… As vezes novas porque se apresentam assim, embora já estejam envelhecidas no processo de criação. Pois bem, nesta busca contínua, me deparei com um nome na internet: Lucas Jahnke. Quando vi a foto do cidadão, não tive dúvidas de que se tratava de um velho amigo e que foi meu vizinho no início dos anos 90. Ele tinha 16 para 17 anos e era guitarrista da banda Displicência (1988-1990), Cristiano, o Cris era o vocalista e guitarra base e também era nosso vizinho… Logo em seguida, Lucas foi tocar em outra banda, também de amigos meus, o “H2O” (1990-1992).

Fizemos amizade nessa época e o cara era muito bom para idade que tinha. Em seguida tocou na banda “Os Malas” (1992-1995), “Torre de Babel” (1995-1997), “Arueira” (1999-2000), “Invasão Básica” (1999-2001), partindo para carreira solo em 2002, culminando com um CD gravado na Europa, intitulado “A Cura” (2008). Paralelo a este período foi para São Paulo e lá trabalhou como músico de estúdio e nossos caminhos se perderam por essas razões de “que cada um segue seu caminho” ou como diria Roberto Carlos, “coisas da vida”… Perdemos contato.
 
Tocou nos bares da vida como todo músico iniciante e afim de alçar voô. Em estúdio gravou com “Juliano Rafan”, “Casa Grande e Paulinho” e com as bandas “Coyote Jack”, “RD-40”, “Invasão Básica”, “Arueira”, “Mr. Teen” e “Os Malas”.

Agora redescubro o cara, já com seus 35 anos e consegui baixar quatro músicas de sua autoria, inclusas no disco “A Cura”. Ele busca a música instrumental. Quando o conheci era fã de Steve Vai, Joe Satriani e incondicionalmente de Ing Malmsteen, à época, sua maior influência… Depois veio a estrada e aí, o bicho pega. Você não se prende a um estilo, mas a vários, daí o grande crescimento pessoal e profissional, já demonstrado pela bagagem adquirida pelas bandas que passou. No seu caso, a resposta está em suas músicas que me impressionou muito. Quer saber mais, vá no link a seguir, baixe e curta o que o cara faz, achei show de bola…

Conheci toda sua família, já que e ele foi meu vizinho por quase três anos, onde presenciei o nascimento de um grande talento musical. Era assíduo freqüentador de sua casa. Seu pai, um caminhoneiro e um homem de grande cultura, amante de jazz, principalmente do jazz de New Orleans, o “tradicional jazz”… trocava autos papos comigo… Tinha também seu tio, um homem de extremo bom humor, sua mãe, sempre prestativa, sua irmanzinha, uma menina muito inteligente, sua esposa e seu filho recém nascido… Lucas já era casado nessa época. Bons tempos, revividos agora pela música de Lucas Jahnke… Esta é uma busca contínua…

Siga os links:

http://m4pt.com/?module=oms&cmd=view_artist&value=19717;music

http://www.callasong.de/band/music.php?id=110086

Seu site é http://www.lucasjahnke.com/

Publicado originalmente em 16 e 21 de outubo de 2009 no  http://gibbasom.spaces.live.com/default.aspx


Até a próxima!